A ECD participou, entre os dias 18, 19 e 20 de setembro de 2017, do curso de Investigação de Áreas Contaminadas, em mais um Encontro Técnico promovido pela AESAS e pelo SENAC e organizado pela Soldí Ambiental.
Os docentes do curso foram Ana Paula Queiroz, da Waterloo, Rodrigo Cunha, da CETESB, Martim Souza, da ERM, e Marcos Tanaka Riyis, Diretor Técnico da ECD.
Foram três dias excelentes, de muitas trocas de ideias e principalmente muita desconstrução a respeito do que deve ser feito em uma investigação de áreas contaminadas, desde a Avaliação Preliminar até a Investigação Detalhada. Muitos mitos foram desfeitos, novos paradigmas foram instituídos.
No primeiro dia, Rodrigo falou bastante sobre o que a DD-038 espera dos Responsáveis Técnicos no que se refere às etapas de Investigação. Logo após, Marcos mostrou os erros mais comuns na investigação, e iniciou a desconstrução dos "antigos dogmas" da investigação, como: "não se amostra solo na zona saturada", "só tem concentração em fase dissolvida", "sondagem para instalar poço é usada para amostrar solo", "a área tem três aquíferos", entre outros. Além disso, apresentou algumas técnicas de screening.
No segundo dia, Marcos retornou, apresentando técnicas para coleta de amostras representativas de solo e água subterrânea, e Rodrigo e Ana Paula conduziram o primeiro exercício prático, um dos pontos altos do curso.
No terceiro dia, Martim ministrou aula sobre Modelo Conceitual e conduziu, junto com Ana Paula e Rodrigo, o segundo exercício prático. No encerramento, os docentes, mais as representantes da AESAS: Erika von Zuben e Patricia Ruiz fizeram a avaliação do curso.
Mais uma vez a ECD tem o orgulho de dizer que está participando da construção de uma nova era no mercado de áreas contaminadas. Em breve, mais notícias e muito mais eventos. Acompanhem o calendário no site da AESAS.
Os docentes do curso foram Ana Paula Queiroz, da Waterloo, Rodrigo Cunha, da CETESB, Martim Souza, da ERM, e Marcos Tanaka Riyis, Diretor Técnico da ECD.
Foram três dias excelentes, de muitas trocas de ideias e principalmente muita desconstrução a respeito do que deve ser feito em uma investigação de áreas contaminadas, desde a Avaliação Preliminar até a Investigação Detalhada. Muitos mitos foram desfeitos, novos paradigmas foram instituídos.
No primeiro dia, Rodrigo falou bastante sobre o que a DD-038 espera dos Responsáveis Técnicos no que se refere às etapas de Investigação. Logo após, Marcos mostrou os erros mais comuns na investigação, e iniciou a desconstrução dos "antigos dogmas" da investigação, como: "não se amostra solo na zona saturada", "só tem concentração em fase dissolvida", "sondagem para instalar poço é usada para amostrar solo", "a área tem três aquíferos", entre outros. Além disso, apresentou algumas técnicas de screening.
No segundo dia, Marcos retornou, apresentando técnicas para coleta de amostras representativas de solo e água subterrânea, e Rodrigo e Ana Paula conduziram o primeiro exercício prático, um dos pontos altos do curso.
No terceiro dia, Martim ministrou aula sobre Modelo Conceitual e conduziu, junto com Ana Paula e Rodrigo, o segundo exercício prático. No encerramento, os docentes, mais as representantes da AESAS: Erika von Zuben e Patricia Ruiz fizeram a avaliação do curso.
Mais uma vez a ECD tem o orgulho de dizer que está participando da construção de uma nova era no mercado de áreas contaminadas. Em breve, mais notícias e muito mais eventos. Acompanhem o calendário no site da AESAS.
Dia 1: Imagem: AESAS
Dia 2: Imagem: AESAS
Encerramento: Patricia, Erika, Rodrigo, Marcos e Martim. Imagem: AESAS
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