Para quem não conhece nosso equipamento RCPTu (piezocone de resistividade), recomendo que leiam a descrição detalhada aqui.
Resumidamente, é uma ferramenta de aquisição de dados em tempo real, com resolução de 2 cm, e que fornece informações detalhadas sobre o meio físico, como: resistência de ponta (indica o quão "duro"é o solo); resistência ao atrito lateral (indica o quão "pegajoso" é o solo); poro pressão (indica quanta "força" a água precisa fazer para de deslocar por aquele meio); condutividade elétrica (grosso modo, condutividade elétrica elevada pode indicar a presença de água, a presença de sais, meio ácido ou ambiente redutor decorrente de degradação de compostos orgânicos). Esse conjunto de sensores permite determinar, em escala de detalhe, onde estão as zonas preferenciais de fluxo, por onde a água subterrânea e o contaminante em fase dissolvida tendem a se movimentar, e as zonas de armazenamento, regiões em que é mais provável encontrar a maior massa de contaminante em fase residual, retida e/ou adsorvida.
O ensaio RCPTu é feito concomitante com ensaios de dissipação de poro pressão (PPDT), que fornece, pontualmente, o valor da condutividade hidráulica (K) em uma zona de armazenamento. Podem ser feitos muitos PPDT durante um ensaio RCPTu.
Agora, a ECD desenvolveu mais duas ferramentas complementares para o RCPTu. São elas:
- Haste retrátil que permite amostragem pontual de água subterrânea nas zonas de fluxo, tipo screen point
- Ancoragem de ponto único, para ser utilizada na Power Probe
A primeira permite que, após uma zona de fluxo ter sido identificada pelo ensaio RCPTu, seja coletada uma amostra de água subterrânea pontual (screen de 30 cm), na exata profundidade onde foi detectada a zona de fluxo. Essa amostra é coletada por dentro das hastes, sem que seja necessário fazer um novo furo, reduzindo muito o trabalho, o tempo e o custo necessário para obter essa amostra.
A segunda permite que seja utilizada, como sonda de cravação, um equipamento portátil, montado sobre um mini-veículo off-road, um John Deere 6x4. A sonda é a AMS Power Probe 9100-ATV, que cabe praticamente em todo lugar. Obviamente a Power Probe não tem a mesma potência das sondas sobre caminhão, mas permitem atingir profundidades suficientes para a elaboração de um adequado modelo conceitual. E o que é melhor: com apenas 1 furo para ancoragem da sonda, o que economiza muito tempo na quebra de piso.
Agora, as limitações desse equipamento estão diminuindo cada vez mais. Consulte-nos e peça um orçamento.
Resumidamente, é uma ferramenta de aquisição de dados em tempo real, com resolução de 2 cm, e que fornece informações detalhadas sobre o meio físico, como: resistência de ponta (indica o quão "duro"é o solo); resistência ao atrito lateral (indica o quão "pegajoso" é o solo); poro pressão (indica quanta "força" a água precisa fazer para de deslocar por aquele meio); condutividade elétrica (grosso modo, condutividade elétrica elevada pode indicar a presença de água, a presença de sais, meio ácido ou ambiente redutor decorrente de degradação de compostos orgânicos). Esse conjunto de sensores permite determinar, em escala de detalhe, onde estão as zonas preferenciais de fluxo, por onde a água subterrânea e o contaminante em fase dissolvida tendem a se movimentar, e as zonas de armazenamento, regiões em que é mais provável encontrar a maior massa de contaminante em fase residual, retida e/ou adsorvida.
O ensaio RCPTu é feito concomitante com ensaios de dissipação de poro pressão (PPDT), que fornece, pontualmente, o valor da condutividade hidráulica (K) em uma zona de armazenamento. Podem ser feitos muitos PPDT durante um ensaio RCPTu.
Agora, a ECD desenvolveu mais duas ferramentas complementares para o RCPTu. São elas:
- Haste retrátil que permite amostragem pontual de água subterrânea nas zonas de fluxo, tipo screen point
- Ancoragem de ponto único, para ser utilizada na Power Probe
A primeira permite que, após uma zona de fluxo ter sido identificada pelo ensaio RCPTu, seja coletada uma amostra de água subterrânea pontual (screen de 30 cm), na exata profundidade onde foi detectada a zona de fluxo. Essa amostra é coletada por dentro das hastes, sem que seja necessário fazer um novo furo, reduzindo muito o trabalho, o tempo e o custo necessário para obter essa amostra.
A segunda permite que seja utilizada, como sonda de cravação, um equipamento portátil, montado sobre um mini-veículo off-road, um John Deere 6x4. A sonda é a AMS Power Probe 9100-ATV, que cabe praticamente em todo lugar. Obviamente a Power Probe não tem a mesma potência das sondas sobre caminhão, mas permitem atingir profundidades suficientes para a elaboração de um adequado modelo conceitual. E o que é melhor: com apenas 1 furo para ancoragem da sonda, o que economiza muito tempo na quebra de piso.
Agora, as limitações desse equipamento estão diminuindo cada vez mais. Consulte-nos e peça um orçamento.
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